Aupc volta a reivindicar
área da Conab
Ceasa/SJ precisa de infraestrutura adequada para atender melhor e
facilitar a movimentação e carregamento das cargas para atrair novos clientes

A diretoria da Associação dos atacadistas (AUPC) acredita que este é um bom momento para reivindicar a área ociosa da Conab, que agora está vinculada ao MDA e tem compromisso direto com a agricultura familiar e as Ceasas. Portanto, poderia ceder a área e o pavilhão, mesmo de forma emergencial, por um período pré-definido ou até que seja construída uma nova Ceasa. Com a área da Conab e o recapeamento do asfalto, os atacadistas e produtores terão mais espaço para trabalhar por no mínimo mais 10 anos.
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​A diretoria da Associação dos atacadistas da Ceasa/SJ (AUPC) acredita que atual mente é um bom momento para reto mar as negociações e reivindicar ao MDA a área ociosa da Conab, anexa a unidade em São José, para implementar melhorias. A Conab agora está vinculada ao MDA e tem compromisso direto com a agricultura familiar e as Ceasas. Portanto, poderia ceder a área e o pavilhão mesmo de forma emergencial, por um período pré-definido ou até que seja construída uma nova Ceasa. Em Porto Alegre, a Conab cedeu uma área e um pavilhão à Ceasa-RS através de comodato por 40 anos. O espaço poderá ser utilizado como bolsão de espera dos caminhões; ampliação da sede e dos trabalhos do Mesa Brasil/Sesc; central de caixas e logística na movimentação de carga paletizada; e estacionamento para descarga ou de veículos pequenos. “Com a área da Conab e o recapeamento do asfalto, vamos ter um bom espaço para funcionar no local por no mínimo mais 10 anos”, ressalta o atacadista Helio Baschirotto. Para isso é muito importante unir forças com a Ceasa-SC, Secretaria da Agricultura e com o presidente da Abracen (Associação Nacional das Ceasas), que também é presi dente da Ceasa-PR. A Ceasa/SJ pode dar um salto na oferta de produtos e ampliar sua participação na segu rança alimentar e no combate ao desperdício de alimentos. A importância social e econômica da Ceasa/SJ como geradora de trabalho e renda e no abastecimento de alimentos saudáveis justificam essa reivindicação, destaca o presi dente da AUPC, Ivanor Gazzoni. Segundo Gazzoni, a falta de estaciona mento e mobilidade dentro do pátio e nas saí das são fatores que afastam compradores, além de atrasar a movimentação e entregas. “Somos responsáveis pe lo escoamento da produção catarinense e pelo abastecimento de frutas e hortaliças. Geramos mais de três mil empregos diretos e no mínimo seis mil in diretos. Precisamos e merecemos melhorar as condições de trabalho e ter estrutura para atender nossos compradores”, destaca.

A expansão do setor supermercadista foi acelerada em 2024. Foram mais de 50 lojas abertas no ano, entre novas e re modeladas. O atacarejo predominou em mais da metade dessas unidades. A expan são se concentrou principalmente em Santa Catarina, mas algumas das redes aumenta ram presença em outros mercados, com in vestimentos em estados como Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. Os grupos Pereira e Kock lideraram essa expressiva expansão. Juntos, somaram mais de 30 lojas. O Fort Atacadista chegou a inau gurar quatro lojas em um único dia. E essa expansão não tem previsão para parar. Ambos projetam inaugurar cerca de 10 lojas este ano. O presidente da Acats, Alexandre Simio ni, publicou artigo onde alerta sobre os desa fios, especialmente no que diz respeito à sus tentabilidade financeira, diante da expansão acelerada de novas lojas e a pulverização do mercado. “Esse movimento, embora positivo sob a ótica do crescimento físico, não necessariamente se traduz em aumento real do faturamento. Com mais players disputando o mercado local, a margem de lucro de muitas empresas foi reduzida, resultando em um cenário preocupante de endividamento”. Segundo Simioni, os números já revelam que dezembro e janeiro ficaram abaixo das expectativas, com diversos supermercados registrando vendas inferiores às do mesmo período do ano anterior, mesmo sem considerar os efeitos da inflação.
O preço médio da caixa de ovos aumentou 40% em um mês na Ceasa São José. A alta iniciou na segunda quinzena de janeiro e se intensificou ao longo de fevereiro. Segundo especialistas, é a lei da oferta e da demanda ditando os preços do mercado. Vários fatores contribuíram, como o au mento do consumo com o retorno das aulas, já que o ovo é amplamente consumido na merenda escolar. O aumento da exportação dos ovos para os Estados Unidos devido a um surto da gripe aviária. Por conta da doen ça foram sacrificadas mais de 130 milhões de aves. Segundo o atacadista Ederson Vaz, o calor em excesso contribuiu para reduzir a produção de ovos e causar até morte das ga linhas. “A expectativa de preço em alta deve ir até o final da quaresma, após esse período o preço deve normalizar”.
Identificação dos ovos foi revogada
O Ministério da Agricultura (Mapa) suspendeu a obrigatoriedade de carimbo em Alta do preço do ovo gera memes na internet cascas de ovos vendidos a granel, em 28 de fevereiro/25. A obrigatoriedade do carimbo tinha o intuito de possibilitar ao governo o rastreio de ovos vendidos a granel para fins sanitários, em caso de problemas com o pro duto. Por outro lado, havia uma preocupação de que a medida pudesse aumentar os cus tos de produção dos pequenos produtores, que teriam que comprar equipamentos para possibilitar o carimbo. Em geral, quem vende ovos a granel é avicultor de pequeno porte.
Manter um veículo de comunicação de segmento, independente da política, é considerada uma grande conquista dos boxistas, produtores rurais e seus parceiros. Único veículo de divulgação que buscou fortalecer e colocar em evidência todo o processo de abastecimento realizado na Ceasa São José. São 20 anos gerando informação, promovendo o consumo de frutas, legumes e verduras, além de valorizar o trabalho dos boxistas, produtores rurais, motoristas, funcionários e compradores, que fazem parte direta ou indiretamente da Ceasa/SJ. O Jornal apoiou, divulgou e deu voz as reivindicações importantes de melhorias, reformas, questões de horários, mobilidade, segurança, rastreabilidade, entre outros. Como veículo imparcial e independente, divulga informações relevantes do setor de hortifrutis, abastecimento, consumo e as ações realizadas pela Ceasa-SC, a AUPC, Epagri, Cidasc, Acats e demais entidades. Foram 182 edições patrocinadas por centenas de empresas, nossos fiéis parceiros e colaboradores. Um fato inédito, pois nenhuma outra Ceasa possui um jornal com 20 anos e totalmente comercial.
A Actum Comunicação agradece a parceria das diretorias da AUPC e da Ceasa/SC, dos boxistas e parceiros pela confiança depositada em divulgar suas empresas neste importante veículo de comunicação. Agradecimento especial a Cantu Alimentos que está conosco desde a primeira edição. O Jornal AgroMercado já circulou em formato tabloide em papel jornal e, atualmente, é impresso em papel couchê. Além do Jornal impresso, distribuído gratuitamente, está disponível em sua página no Facebook, no Instagram e no site www.jornalagromercado.com
SALÁRIO
O funcionário reclama do baixo salário que recebe e vai reclamar com o patrão: – Meu salário não está compatível com o que eu faço aqui! – Eu sei, eu sei. Mas não podemos deixar você morrer de fome.
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ALEGRIA
O marido chega da igreja, pega a mulher no colo e começa a dançar. Ela pergunta: - O tema hoje foi como tratar bem as esposas? - Não. Foi como carregar nossa cruz com alegria!